domingo, 27 de novembro de 2016

ILHA DA SOLIDÃO: Poemas e Canções sobre sentimentos e reflexão

cover_front_big_isCapa de livro

 

INTRODUÇÃO

Foi o amigo escritor Gibras que comentou comemorando, no dia de seu aniversário, sobre o outro escritor, Mário de Andrade, que publicava seus cadernos. Pois bem, dentre os que se perderam e os que restam desde 1997, quando comecei a registrar meus textos em folhas pautadas em brochuras ou espirais.

Encontrei esse caderno de 48 folhas, o que após a edição chega a mais ou menos 70 páginas, achei interessante publicar o que escrevemos em 1999, precisamente entre 13 e 18 de Julho daquele ano, menos de uma semana.

Naquela época, os versos eram vistos como letra de música que compunham uma “trilha sonora”, chamada de Pensar é Viver & Ilha da Solidão. O primeiro nome era por causa da temática filosófica com que o eu-lírico imprimia em seus poemas. O segundo nome remetia ao estado ou local ideal para a produção literária.

Claro que encontramos diversos cadernos desse período, desde 1998 até 2000, com grandes produções que classificamos posteriormente de Despertar Poético ou Primeiros Versos.

Apesar de muitos conteúdos terem se perdidos devido ao tempo e ao desprezo de muitos pela literatura, tratando os cadernos como velharia ou inutilidades, besteiras que os jovens escrevem e acabam indo pro lixo. E, por isso, é sempre bom utilizar-se das novas ferramentas disponíveis de publicação como blogs, arquivos na nuvem e até a digitalização de todos os originais.

Ilha da Solidão é apenas um dos cadernos mais expressivos, onde a mentalidade do poeta de apenas 13 anos de idade, confunde-se com um eu-lírico preocupado com o seu tempo, fazendo uma investigação e documentando a realidade.

É evidente, na maioria dos textos um claro apelo sentimental das músicas dos anos 80 e 90. Na verdade, essa é uma reação à crescente onda de quebra de tabus, do axé e do pagode com músicas de duplo sentido e sem uma mensagem intrínseca.

Canções ou poesia para ser cantada era a tentativa do poeta em utilizar sua veia musical para expressar sentimentos como na antológica SOLIDÃO.

Contudo, 12 de Abril de 1998 ficou conhecido como o marco inicial da literatura flaviana, com o estilo que ele classificou como Pré-Originalismo, uma reação ao modernismo, tentando restaurar temas do Classicismo como universalismo, rigor formal, conflito corpo x espírito, vida pastoril e bucólica, entre outros.

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ILHA DA SOLIDÃO

 

Um lugar no meio do paraíso

Que somente o som do mar

E os passarinhos por parceiros

De tudo o que eu cantar.

 

Essa fonte de prazer

Silêncio da alma que se compraz

Com um minuto de poesia

E vinte quatro horas de paz.

 

Já me sinto cheio da natureza

Que o céu me dá sua essência

Talvez me inspire nessa beleza

Com a alma em transcendência.

 

Por isso, que preciso dessa mensagem

Transmitir com grande paixão

Que me libertando dessa algazarra

Torne-me ilha da solidão.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

BLACK FRIDAY: Livros impressos com até 40% de desconto!

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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A FLOR DO MARACUJÁ: O livro de contos do escritor F. J. Hora está disponível para vendas

A Flor do Maracujá e Outros ContosCapa de livro

Escrito entre 2015 e 2016, A Flor do Maracujá será lançado em 2017, mas, já se encontra disponível para vendas.

Veja o texto introdutório da obra:

Introdução

No Brasil, especialmente nas regiões pobres não só economicamente, mas fracas de conhecimento e cultura temos a figura do bodegueiro, aquele comerciante que tem uma “venda” como alternativa ao vocábulo que designa um pequeno estabelecimento onde se faz o meio termo entre o bar e a mercearia.

O fato é que a bodega é discriminada, mas, é o que sustenta a economia e a renda de localidades periféricas e precárias, elevando a fama dos mercadinhos e supermercados. Por mais que a modernidade deu personalidade jurídica e um título de estabelecimento, a bodega ainda é um baluarte da nossa cultura de massa.

Não tão longes da nossa lembrança, temos o famoso caderno do fiado, que guarda nomes e pessoas do nosso povo. É uma escritura da sociedade dos subúrbios e cidadezinhas que impressionam pela sua carência de recursos intelectuais e de pessoas com conhecimento filosófico e cidadão.

Paralelo à essas estórias, temos a FLOR DO MARACUJÁ, um punhado poético das nossas vidas desde a infância até a juventude. Contos sobre a descoberta do sexo, do amor e as diferenças.

São narrativas sobre as novidades do mundo anterior à revolução tecnológica em contraste com as novas ferramentas tecnológicas e as redes sociais.

 

Por que comprar A FLOR DO MARACUJÁ?

cover_front_perspective_a flor do maracujaClique na imagem para comprar o livro

  • É uma obra de ficção (contos) onde são narrados costumes, tradições e comportamentos dos jovens;
  • São textos com humor, romance baseado em fatos reais;
  • São crônicas de costumes, portanto, revelam figuras típicas da nossa gente;
  • Narram pequenos romances e trata de temas atuais como a vida em rede.

domingo, 20 de novembro de 2016

ESCRITORES de Japaratuba participam do 5º Encontro Sergipano de Escritores e Leitores

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.26Capa do evento patrocinado pela Infographics

Apesar de tratar a literatura como universal, o uso do termo escritores de japaratuba é somente para enfatizar a sua natalidade, porém, o encontro é sergipano, mas, os escritores somos todos da mesma nacionalidade.

Segue abaixo o relatório feito por Gibras, Gilberto dos Santos, sobre a passagem pelo evento no dia de ontem.

Espaço 1: Auditório.
> Apresentação:
Marina dias (Infographics);
> condução - Prof. Domingos Pascoal de Melo.
> mesa - Profª. Drª. Christina Ramalho, Profª Maruze Reis e Rosineide Santana [Antônio Carlos Viana].
> João Firmino Cabral e Leandro Gomes de Barros - a Literatura de Cordel na ótica de Aderaldo Luciano.
Espaço 2:
Seminário das Academias Literárias de Sergipe
Espaço 3:
Espaço Jereré
Exposição e venda de livros, cordéis e outros.
Foco proposto por Aderaldo Luciano -
Conduzir um/a cordelista à Academia SergipanadeLetras.

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.22Aderaldo

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.25Demais palestrantes

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.27Presenças dos Escritores Gibras e Flávio Hora, e, do leitor João Paulo Santos Gomes.

 

Texto: Gibras

Imagens: Gibras

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

REMINISCENCIAS: Um olhar sobre a obra de Gibras

Capa de Reminscencia (453x643)Capa do livro.

Reminiscencias foi lançado em Março de 2015, como segundo autor da recém criada editora JHS Publicações, ISBN 978-85-68166-01-7.

O livro de Gibras inaugura uma nova fase na literatura japaratubense, pois, traz à tona crônicas e poesias de um passado histórico, quiçá memorial da identidade e cultura do nosso povo. Iniciando com o poema PRIMEIRA TURMA, escrito em Novembro de 1968, onde relembra a iniciação às primeiras letras.

Ao degustar o livro, o leitor toma conhecimento de localidades e seus mitos, ora reais, ora folclóricos, como o Saco do Leitão, Canavieirinha, Pasto dos Camarões, A Cobra da Moita, entre outros, retratados pela poesia de um eu-lírico apaixonado pelo seu tempo.

BENEDITA

Ora, Benedita é o texto mais famoso e comentado de sua obra, dos velhos amigos e conhecidos que outrora tiveram a oportunidade de folhear alguns originais disponibilizados pelo mestre em algumas conversas e reuniões.

Trata-se de uma narrativa onde são descritas a vida no sítio, todas aquelas paisagens pitorescas e a iniciação sexual dos personagens descritos como Beto e Benedita, num encontro ardente, onde a separação foi o fim daquela aventura da adolescência.

EPISÓDIOS DA VIDA EM JAPARATUBA

Além de citar personagens conhecidas da nossa gente, temos figuras da religiosidade e da política do início dos anos 70 como Padre Cláudio e o Padre Geraldo. Locais também famosos naquele tempo como o Cabaré de Trindade e os Causos da Santa Terezinha.

MISTÉRIOS

Além dos poemas e reflexões, seguem as narrativas e descrições sobre o mistérios da COBRA DA MOITA, descrevendo a ladeira, os poços, as malhadas e os animais peçonhentos e mitológicos daquela região.

O CÁLICE VAZIO

O último poema do livro é uma homenagem ao jornalista e poeta sergipano Francisco Rosa Souza, transcrevendo do livro “Canteiros Vazios, o poema em epígrafe.

LEITURA RECOMENDADA!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

AUTOPUBLICAÇÃO e os surpreendentes números do setor

É interessante como esse setor ainda desconhecido do escritores brasileiros, mas, que em nível mundial se mostra crescente.

Nos EUA, “pelo menos 625.327 livros auto-publicados receberam um ISBN no último ano, quantia que já é considerada o melhor resultado para um único ano. Até setembro, a Bowker já havia registrado mais de 727 mil ISBNs aos livros independentes, o que representa um salto de 21% em relação ao ano anterior. “

Clique na imagem abaixo e confiram a matéria completa.

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Há 52 anos o mundo perdia Cecília Meireles

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Homenagem - 9 de novembro de 1964: o mundo perde Cecília Meireles

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu na Tijuca, Rio de Janeiro, em 7 de novembro de 1901. Com apenas nove anos de idade, começou a escrever poesias. Em 1913, ingressou na Escola Normal no Rio de Janeiro e passou a estudar línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.

Meireles publicou seu primeiro livro de poesias aos 19 anos, Espectros, um conjunto de sonetos simbolistas. A escritora atuou, também, como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, e, em 1934, fundou a primeira biblioteca infantil do Brasil.

Cecília Meireles morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de novembro de 1964. Seu corpo foi velado no Ministério da Educação e Cultura. Em 1989, foi homenageada pelo Banco Central, com sua efígie na cédula de cem cruzados novos.

Em homenagem à escritora brasileira, a Fundação Biblioteca Nacional disponibiliza para consulta e download o manuscrito "Horário de Trabalho", disponível em: http://bit.ly/2fmosst

Por FBN – Fundação Biblioteca Nacional

, disponível em: https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/a.241986499162080.73699.217561081604622/1455728777787840/?type=3&pnref=story