Autores

F. J. HORA

Flávio de Jesus Hora (Japaratuba, 26 de setembro de 1985) é um escritor brasileiro. Escreve poesia, crônica e romance, sendo também editor, contador e político. Filho do agricultor, músico e comerciante Jailson da Hora Santos e, da Professora Maria Pereira de Jesus, nasceu no povoado Encruzilhadas, no município de Japaratuba. De família pobre, estudou em escolas públicas. Destacou-se por sua luta social e respeito sendo considerado de superioridade intelectual por seus trabalhos literários e críticas bem produzidas, alcançando maior notoriedade com a publicação de seu primeiro livro em 2012, hoje chegando a mais de 8 editados e publicados. Sua extensa obra constitui-se de poesias, crônicas e romances. Flávio Hora é considerado o poeta do amor e da filosofia por seus poemas ora falando de paixões e amores, ora de reflexões e conceitos das coisas. Sendo Poesia do Novo Tempo uma antologia introdutória da sua obra e as demais coletâneas de poesias ou de novelas (narrativa intermediária superior ao conto e inferior ao romance) de 15 a 20 capítulos. Sua biografia começou a ser colhida à partir de 2013, quando a publicação de livros de forma independente instigou novos autores japaratubenses e poetas do estado que participam do tradicional festival de poesias falada do município. Atualmente, é referência no setor editorial no incentivo à difusão cultural do livro, tendo adeptos em Aracaju, Lagarto e cidades de onde participou dos concursos de poesia.

Fanpage:  https://www.facebook.com/fjhora/


IVANILDO SOUZA DE JESUS

Ivanildo Souza de Jesus, conhecido como Balia, nasceu no dia 23 de Março de 1975, no Sítio Alagoinhas, município de Japoatã, Sergipe. Filho de Ubaldo Pereira de Jesus e de Dona Maria Valdete S ouza de Jesus.

Filho de agricultores, pessoas simples da roça entrou com a literatura dos livros de cordel que seu comprava na feira. O gosto pela leitura despertou nele a inspiração e o dom da poesia, adotando o mesmo estilo de literatura popular do sertão.

Em 2000, escreveu o acróstico Brasil Quinhentos Anos tornando-se famoso na região Japoatã-Japaratuba. Em 2003 estreou no Festival de Poesia Falada de Japaratuba. E em 2013, alcançou a premiação de 3º Lugar com o poema “O Clamor do Sertanejo”.

De lá para cá não parou a produção, destacando-se como compositor e cordelista.



 
GIBRAS

Gilberto dos Santos - Gibras* Nascido de Lúcia e Argemiro, em domicílio, à Rua João de Deus (antiga Rua do Esquadro), Cidade de Japaratuba/SE; registrado como filho natural de Cândida e Nicodemos no Cartório do 3º Oficio de Aracaju/SE. Nascido a 15/11/1952.
Ensino Fundamental – Primário: 1962/1967-EDUCANDÁRIO SANTA TEREZINHA – JAPARATUBA/SE; Ginasial: 1969/1972 – GINÁSIO MUNICIPAL PROF. EMILIANO NUNES DE MOURA – JAPARATUBA/SE. Ensino Secundário – Científico: 1975/1977 – COLÉGIO ESTADUAL ATHENEU SERGIPENSE – ARACAJU/SE; Ensino Superior - Matriculado no Curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe/UFS (1º semestre/2001) onde concluímos o curso no 2º semestre de 2004, não colando grau por motivos particulares. Egresso à UFS (UAB/EAD - POLO JAPARATUBA - LETRAS/2012 sob nº 11202105). VIDA FUNCIONAL – 1. Servidor Publico do Município de Japaratuba/SE, de DEZ/1970 a MAR/1974; 2. Servidor Publico Federal - lotado na Coordenação Regional de Sergipe da Fundação Nacional de Saúde (MS/FUNASA – ex-FUNDAÇÃO SESP) desde ABR/1974 e cedido ao Município de Japaratuba/SE, a partir de OUT/1995, onde prestou seus serviços na Secretaria Municipal de Saúde até ABR/2011, quando se deu sua aposentadoria. VIDA SOCIAL - Rua do Tabuleiro (convive com o Cacumbi, Samba de Coxa, Reisado, lê e interpreta cordéis); Rua da Canafístula - atual Donaciano Corrêa (tem o primeiro contato com as letras, artes plásticas, Caboclinhos e Taieira, escreve seu primeiro poema "Primeira Turma"-1968 e recebe a alcunha de GIBRAS pela Professora Maria de Souza Campos/"DONA" ao escrever o poema "Canavieirinha"-1970; complementa seu aprendizado com as aulas de teoria musical e pratica instrumental/Clarineta Mib do Mestre José Francisco de Melo); retoma definitivamente a vida social em Japaratuba/SE a partir do ano 2000 quando se insere nas instâncias do Controle Social.

JOTA ERRE

Jota Erre, nome artístico de José Pereira Rodrigues, nasceu em Gandu, interior da Bahia, em 09 de Maio de 1947. É um escritor e poeta brasileiro, atualmente estudante de Letras na Universidade Tiradentes.

Aos 02 anos de idade mudou-se para Pirangy (atual Itajuípe) onde aprendeu suas primeiras letras, vivendo ali até os 06 anos de idade. Aos quatorze anos já adolescente começou a trabalhar junto com os estudos. Suas atividades eram nas tradicionais fazendas de café, cacau e seringa.

Esse período foi bastante foi considerado como vida nômade, devido às constantes mudanças de cidade antes mesmo de concluir o ano letivo, o que lhe causou alguns transtornos. Antes de completar 18 anos ainda trabalhou como professor nomeado em escola primária no sul da Bahia.

Deslocou-se para Salvador em 1967 para ir trabalhar como colportor da Igreja Adventista do 7º Dia, em seguida transferido para São Paulo, exatamente no dia 1º de Junho de 1968 onde viveu até o ano de 2005, vindo pra Japaratuba, em Sergipe.

Em São Paulo sua vida bastante movimentada devido aos diversos tipos de função que exerceu em companhias de mineração, metalúrgicas, como motorista, foi ainda funcionário público municipal em IPMO (Instituto de Previdência do Município de Osasco), transferido posteriormente para a prefeitura do mesmo município trabalhando no Hospital Antônio Giglio como agente comunitário de saúde atuando em diversos áreas.

Em 27 de Junho de 2005, o poeta passa a residir em Japaratuba. Sua vinda se deu devido à escassez de serviço e das novas exigências do mercado como qualificações específicas em novas áreas. Já próximo da idade de se aposentar, encontrou na cidade sergipana uma nova forma de se dedicar ao que mais gosta: escrever. 

Casado há a mais de 35 anos com D. Maria José da Conceição Rodrigues, é pai de um filho de 44 anos e avó de três netos. Vive em sua residência sempre antenado com os acontecimentos ao seu redor, filtrando tudo pela ótica poética, resultando nos belíssimos textos e poemas. Ficou conhecido em Japaratuba por ter participado de 05 das 20 edições já realizadas do Festival de Poesias Falada Poeta Garcia Rosa.

Atualmente, está lançando seu primeiro trabalho, já idealizado desde os ano 80, pois, já tinha muitos outros poemas escritos desde a juventude. Oceano de Ilusões é um romantismo baseado em fatos reais, onde o simbolismo do mar em contato a terra passa a ideia de que precisamos encontrar uma direção para seguir na vida.



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